O SURGIMENTO DAS CORRIDAS DE RUA
O surgimento da corrida de rua segundo
Dallari (2009) data-se no século XVII, sendo que nesse período os atletas eram
oriundos das classes trabalhadoras. Dallari ainda afirma que a primeira
competição com classificação e medida de tempo aconteceu em 1837, e o seu
percurso tinha uma distância de 84 km.
Para Dallari (2009) o marco fundamental
da história das corridas de rua é a maratona Olímpica realizada no dia 10 de
abril de 1896 na cidade de Atenas. A prova teve uma distância de 40 km, e era
uma homenagem a Phidippides, um suposto mensageiro que percorreu uma distância
aproximada entre Maratona e Atenas para levar a mensagem de vitória dos gregos
na guerra, e acabou morrendo após completar sua missão, sendo essa uma das
varias versões da lenda do surgimento dessa prova. No Brasil os registros
referentes às corridas de rua vêm em um período um pouco mais tardio, segundo a
CBAt no inicio do século XX enquanto o atletismo começava as ser praticado no
país, a corrida de rua já tinha suas competições, e o seu prestigio era
comparado com as regatas, esporte de grande popularidade na época.
(http://congressos.cbce.org.br/index.php/7csbce/2014/paper/viewFile/5905/3264).
A EVOLUÇÃO DA CORRIDA: DA PRÉ-HISTÓRIA
AOS DIAS ATUAIS
Desde os primórdios da vida humana sobre a Terra a corrida está
presente no nosso dia-a-dia. Durante todos estes anos, vários foram os fatos
que motivaram o Homem a correr.
Os homens primitivos corriam para sobreviver, eles precisavam
andar mais depressa para fugir de alguns perigos ou perseguir a caça e ter o
que comer.
Na Grécia, a corrida foi o primeiro e mais nobre esporte das
Olimpíadas da Era Antiga, onde os atletas corriam nus a distância do estádio de
Olímpia (192,27m). A corrida também era utilizada como parte do treinamento de
formação do exército. Os guerreiros corriam na areia por ser difícil e fazer
bem para as pernas, além de torná-los mais fortes, rápidos e resistentes.
No Império Romano começaram a surgir os militares mensageiros que
podiam cobrir até 240km em 24h para levar uma mensagem. Os jogos e corridas a
pé tinham um caráter mais lúdico do que competitivo o que, juntamente com as
disputas de gladiadores e corridas de carroças, sustentavam a política do pão e
circo dos imperadores romanos.
Durante a Idade Média houve uma decadência nos jogos, tanto
competitivos como lúdicos e educativos, mas isso não significou a redução da
prática da corrida, uma vez que diferentes “eventos” começaram a surgir em
segundo plano: corridas contra animais, corridas de pessoas nuas, testes de
resistência em bares, corridas de costas, corridas de monges etc.
Com o tempo, estes encontros de corridas passaram a ser uma forma
alternativa de ganhar dinheiro e muitos corredores viajavam de cidade em cidade
para correr entre si e as pessoas apostavam muito dinheiro nestas corridas.
Assim, se tornaram uma forma de entretenimento em lugarejos e até grandes
centros.
A evolução dos métodos de medida de tempo e distância abriu
caminho para a “homologação” de recordes, o que se tornou mais um atrativo para
as corridas e competições.
Com o passar dos anos surgiram muitas vertentes da corrida a pé,
diferentes distância, diferentes terrenos e regras. Mas, por ser uma forma
conveniente e acessível de exercício, o número de pessoas que corre no mundo só
aumenta.
Hoje temos diversos
motivos pelo qual as pessoas correm: profissionalização, socialização, lazer,
busca por saúde e qualidade de vida e auto-superação.
(http://kilorias.band.uol.com.br/a-evolucao-da-corrida-da-pre-historia-aos-dias-atuais/).
Saiba
alongar corretamente e evite lesões na corrida
Os
30 minutos que antecedem o início de uma competição ou sessão de treinamento
constituem um de seus momentos mais importantes. Durante este período, o atleta
deverá se alongar seja ele profissional, amador ou praticante de atividade
física.
O
alongamento é muito mais do que tocar a ponta dos pés por algumas vezes antes
de começar a praticar alguma atividade. É a chance de sentir o próprio corpo e
começar a se preparar para o jogo ou treino, tanto fisicamente quanto
psicologicamente. O músculo que não está adequadamente alongado torna-se muito
mais suscetível a estiramentos ou rupturas (lesões) quando submetido a forças
repentinas. Já o músculo alongado permite ao atleta movimentos mais completos,
mínimo risco de lesões e melhor desempenho físico.
A
rotina de alongamentos também proporciona ao esportista uma excelente
oportunidade para começar a se concentrar, rever sua tática para a prova e
mentalizar a técnica correta de seus movimentos. Qualquer alongamento é sinônimo
de relaxamento e, portanto não deve causar dor. Sempre deve ser realizado com
movimentos suaves e contínuos, com ênfase no tempo de execução das diversas
posições e não no número de repetições dos exercícios.
Apesar
da prática do alongamento ser recomendada por inúmeros profissionais da área da
atividade física, seu benefício para a prevenção de lesões não é consensual na
literatura científica especializada. Entretanto, diversos estudos mostram que
corredores com lesões prévias são menos propensos a incorporar uma rotina de
alongamentos durante seus treinamentos1, e outros apontam uma redução drástica
no índice de lesões em atletas que se alongam regularmente2.
A
tabela a seguir apresenta a divisão dos períodos de uma sessão de treinamento
em relação ao tempo total disponível, em porcentagem de minutos, contemplando
os períodos de preparação pré-treino e recuperação pós-treino normalmente
negligenciada pelos corredores.
1) Rotina de treino (% em relação ao tempo total disponível)
-
Aquecimento = 5%
-
Alongamento = 15%
-
TREINO = 60%
-
Desaquecimento = 5%
-
Alongamento = 15%
Note
que o alongamento inicial é precedido por um curto aquecimento para que a
musculatura não seja submetida às forças deste estiramento controlado estando
totalmente despreparada, enquanto que o alongamento final é precedido pelo
desaquecimento e possui outra finalidade: promover ganhos de amplitude da
musculatura e auxiliar sua recuperação metabólica após o trabalho físico
realizado.
Comece
a rotina de alongamentos com um leve trote de cinco a 10 minutos de duração
(uma ou duas voltas na pista de atletismo). Durante os exercícios, os 10
segundos iniciais dos alongamentos compõem a fase de relaxamento, feitos de
forma muito lenta e relaxada.
Segue-se
então a fase de desenvolvimento, com movimentos mais intensos (sem causar dor)
que devem duram por volta de 20-30 segundos. Nessa etapa respire de maneira
lenta e controlada, pois respiração difícil é sinônimo de esforço
desnecessário.
Produtos
tópicos como cremes ou loções podem proporcionar uma sensação de alívio e calor
pelo aumento da temperatura local da pele, porém, jamais devem substituir os
alongamentos. Ao final do treino ou competição repita a rotina de alongamentos
após o desaquecimento. Desta forma, seus músculos conseguirão metabolizar mais
facilmente os resíduos biológicos produzidos pelo exercício físico e você
estará mais bem recuperado e preparado para seu próximo treino.
Referências:
1. McCrory et al., ACSM,
1999
2. D’Ambrosia, Clin
Sports Med, 1985
(http://www.dicasdecorrida.com.br/artigo.php?recordID=19&artigo=Saiba%20alongar%20corretamente%20e%20evite%20les%C3%B5es%20na%20corrida).
“CANELITE”: UM MAL QUE ACOMETE QUASE 15% DOS
CORREDORES
Manifesta-se
por dor na face interna e posterior do terço médio-distal da perna. A sua
etiologia definitiva é desconhecida, porém existem evidências de seu surgimento
em virtude de um atrito ou sobrecarga na borda posteromedial da tíbia que gera
uma periostite (inflamação do periósteo – membrana inervada e vascularizada que
reveste o osso) desencadeando o quadro álgico.
Ocorre a Inflamação do periósteo da tíbia, dos
tendões e músculos da tíbia (especialmente sóleo, tibial posterior, flexor
longo dos dedos e tibial anterior) que pode se tornar fratura por estresse.
Essa dor normalmente está relacionada ao impacto repetido da corrida, que gera
microtraumas nesta parte do corpo. É comum em atletas que praticam futebol,
ciclismo, corrida e ginástica artística.
As periostites relacionadas à atividade física
ocorrem devido à tração (força tênsil) que os músculos exercem sobre o
periósteo. Os músculos são fixados na superfície do osso e cada vez que o
músculo se contrai ou quando se alonga muito, ele traciona na região do osso.
Isso ocorre repetitivamente e, se o periósteo não tiver resistência suficiente,
pode ser considerado sobrecarga e iniciado um processo inflamatório
(periostite). No caso dos esportes, umtreino progressivo, que respeite a
individualidade de cada praticante, vai permitir que o periósteo, e outros
tecidos, progressivamente se tornem mais fortes e mais capazes de suportarem os
rigores do treinamento e do esporte minimizando a chance do atleta desenvolver
esta lesão.
Existem dois locais mais comuns para a
periostite na tíbia. O primeiro é na região medial (interna) da perna. Nesses
casos afirma-se que a lesão é a Síndrome do Estresse Tibial Medial. A outra
possibilidade é na região anterior (frente) da perna. Nesses casos afirma-se
que a lesão é a Síndrome do Estresse Tibial Anterior.
Na Síndrome do Estresse Tibial Medial, o
músculo tibial posterior é o principal responsável pela lesão. Esse músculo se
fixa na região medial da perna e sua repetida exigência em certas atividades
físicas pode provocar periostite. Por outro lado, esse é um dos músculos no
controle da pronação do pé. Quando ocorre uma pronação excessiva esse músculo
tende a ser alongado e pode se contrair para controlar a pronação. Isso resulta
numa contração excêntrica, que põe ainda mais carga sobre o periósteo (força
tènsil). Esses são os dois mecanismos (exigência repetida e contração excêntrica)
pelos quais pode se iniciar a Síndrome do Estresse Tibial Medial. Outros
músculos que podem estar envolvidos na Síndrome do Estresse Tíbia Medial são o
sóleo e o flexor longo dos dedos.
Devemos ter mais cuidado com o sóleo, tanto no
seu fortalecimento quanto no seu alongamento específico.
Já a Síndrome do Estresse Tibial Anterior
acontece devido ao tracionamento (força tênsil) do músculo tibial anterior, o
músculo da frente da perna. O uso constante e repetitivo do músculo irá, então,
causar a Síndrome do Estresse Tibial Anterior.
O equilíbrio cinético e o sinergismo das ações
dos músculos tibial anterior e sóleo são de fundamental importância para evitar
a SEMT. A Síndrome do Estresse Tibial Medial pode vir a se tornar uma fratura
por estresse se não for tratada.
AS
PRINCIPAIS CAUSAS SÃO:
- Aumento
excessivo no volume e/ou intensidade de treinamento, como também
treinamento sem orientação de um profissional de educação física.
- Pessoas
iniciantes no esporte ou que mudaram de atividade recentemente e o excesso
de peso.
- A
Fraqueza dos músculos dos membros inferiores , como também a falta de
alongamento dos músculos da panturrilha.
- Pisos
duros e compactados como concreto e asfalto. Evite também terrenos
acidentados, pois aumentam significativamente o risco de inflamação na
região da tíbia.
- Pés
hiperpronados e hipersupinados.
- Correr
inclinando o tronco para frente.
- Tênis
inadequado para o seu tipo de pisada.
A apresentação clínica da SETM é muito
parecida com a fratura por estresse, sendo a diferenciação determinada por
exames complementares como ressonância magnética, cintilografia óssea ou
tomografia computadorizada.
No tratamento desta síndrome, a fisioterapia
quando a lesão está instalando-se, uma vez que a progressão da mesma pode
implicar em graves consequências, como, por exemplo, uma fratura tibial ou até
mesmo uma síndrome compartimental, na qual há redução dos fluxos sanguíneo e
demais líquidos.
Além disso, é imprescindível que a causa seja
encontrada. Para tal, uma avaliação fisioterapêutica postural minuciosa deverá
ser realizada, incluindo testes e análises biomecânicas laboratoriais.
Deve-se dar preferência para tênis específico
para corrida de acordo com a pisada de cada indivíduo.
Para avaliar o tipo de pisada de cada atleta
profissional ou recreativo, a baropodometria (indicação de palmilhas
específicas) poderá contribuir preventivamente ou para o retorno às atividades
após recuperação.
O treino deve sempre evoluir gradativamente e
deve ocorrer, de preferência, sobre superfícies mais macias. Também é de
extrema importância a realização de alongamento antes e após a atividade
física, bem como o fortalecimento prévio da musculatura, especialmente da
perna.
A postura correta associada à boa respiração
durante a corrida contribui para uma corrida mais saudável auxiliando na
prevenção de lesões.
Fonte: Revista Muscle & Fitness
(http://www.dicasdecorrida.com.br/artigo.php?recordID=46&artigo=%E2%80%9CCANELITE%E2%80%9D:%20UM%20MAL%20QUE%20ACOMETE%20QUASE%2015%%20DOS%20CORREDORES)
Os benefícios da corrida vão muito além de um corpo bonito
A corrida derrete
gordura e aumenta a resistência. Ainda traz benefícios que você não enxerga e
se espalham pelo corpo todo. Confira!
Exercita a cabeça
Os experts em exercício afirmam que toda atividade que exige foco e
concentração é positiva do ponto de vista neurológico, porque estimula o
raciocínio. "Correr regularmente também melhora a memória e outras funções
cognitivas", completa o professor Guilherme Arnone.
Melhora o sono
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, nos
Estados Unidos, sugeriram a pessoas sedentárias e com dificuldades para dormir
que incluíssem na rotina trotes de 20 a 30 minutos dia sim, dia não. O resultado
foi que o grupo reduziu pela metade o tempo para pegar no sono - e ainda
aumentou em quase 60 minutos a quantidade de horas dormidas.
Previne doenças
Correr fortalece o sistema imunológico e eleva a produção de macrófagos,
células que atacam bactérias e vírus. Um estudo da Universidade Estadual
Appalachian, nos Estados Unidos, comprovou que o trabalho dessas células é mais
eficaz no momento em que o corpo está em atividade, quando elas circulam mais
depressa pelo organismo.
Aumenta a autoestima
Um estudo realizado por neurologistas da Universidade de Bonn, na
Alemanha, comprovou que há mais ligações de receptores de endorfina em quem
corre do que em praticantes de outras atividades físicas. Sem contar que o fato
de conseguir evoluir um pouquinho a cada dia faz um bem danado para a autoconfiança.
Deixa o coração resistente
A corrida melhora o fuxo sanguíneo nas coronárias (artérias que irrigam
o coração) e estimula a capacidade de contração do músculo cardíaco.
Tudo isso afasta o risco de aterosclerose, que é o estreitamento de
vasos devido a placas de gordura e que leva ao infarto.
Atenção, peça água!
Quando
você corre, perde líquido e sais minerais por causa da transpiração. Por isso,
é preciso ficar atenta à hidratação durante o exercício. Para treinos que duram
até 60 minutos, beber água (pequenos goles a cada 20 minutos) é suficiente.
Quando o tempo de corrida for superior a uma hora, a nutricionista Ligia
Henriques recomenda o consumo de uma bebida esportiva, que, além de água,
contém eletrólitos (sais minerais, como sódio, potássio, cálcio e magnésio) e
carboidratos. Outra opção para o corpo não entrar em pane é consumir um sachê
de gel de carboidrato diluído em água a cada 30 minutos de exercício.
(http://www.dicasdecorrida.com.br/artigo.php?recordID=39&artigo=Os%20benef%C3%ADcios%20da%20corrida%20v%C3%A3o%20muito%20al%C3%A9m%20de%20um%20corpo%20bonito).
Como melhorar a velocidade na corrida
Corredores
profissionais e amadores sempre almejam e buscam a perfeição no treinamento de
corrida. Assim, envolvemos, aqui, a melhora do treino de corrida. Hoje,
escreverei para vocês 20 dicas rápidas de correr mais rápido e melhor.
1- Prática e técnica.
Sempre enfatizo o quanto é importante concentrar-se na técnica do movimento.
Manter os membros superiores descontraídos, mantendo os braços a frente do
corpo formando um ângulo de 90 graus pode fazer com que tenha uma corrida
adequada.
2- Conte seus passos.
A contagem de passos é uma maneira eficaz de melhorar o condicionamento. Isto
porque, corredores mais rápidos, costumam ser mais eficientes, tendo uma
cadência de cerca de 180 passos por minuto, realizando passos rápidos e curtos.
Se não tiver um podômetro, conte, em um minuto, quantas vezes seu pé direito
toca no chão e multiplique por dois.
3- Tente um treino
intervalado. Para construir a resistência e melhorar seu condicionamento, tente
treinos intervalados alternando períodos de alta e baixa intensidade durante o
exercício, pois é uma excelente forma de melhorar a resistência, velocidade e
queimar calorias. Exemplo: corra 1 minuto em intensidade alta/30 segundos em
intensidade baixa durante 45 minutos.
4- Realizar sprints.
Eu amo sprints. São tiros intensos ou confortáveis que podem variar de 8 a 12,
entre 50 a 200 metros cada, para, principalmente, melhorar técnica de
aceleração.
5- Mesmo que correr
descalço é um fator controverso, muitos estudos enfatizam o barefoot runing
como opção demelhora do movimento natural dos pés. Se não gostar, opte por
sapatilhas leves que permitem realizar passos naturais.
6- Trabalhar o CORE.
Exercícios com enfoque no CORE, que são os músculos abdominais, permite aos
corredores trabalhar com mais potência e velocidade. Com 15 minutos de trabalho
para abdomen por 3 vezes por semana e o suficiente para melhorar sua corrida.
7- Foque na
respiração. Há várias estratégias de respiração, mas, o mais importante, é
aprender a respirar. Se você utilizar uma respiração combinada com nariz e boca
(tanto inspiração quanto expiração), consegue aproveitar o máximo de captação
de oxigênio pelos músculos. Repare na sua barriga, ela “enchendo” a cada
respiração significa que está respirando da forma correta e não pelo peito.
Assim, consegue trabalhar ainda mais o CORE.
8- Speed Chute. Eu
amo novos “brinquedos” de treinamento. O Speed-chute é como um paraquedas, que
coloca nas costas e melhora a resistência da corrida.
9- Adicione pesos ao
longo do seu treino de corrida. Os circuitos são ótimas estratégias. Exemplo:
você pode correr 5 minutos na esteira rápido, parar e realizar agachamentos com
pesos. Além de treinar a corrida, melhora a eficiência e força de membros
inferiores.
10- Emagrecer. Você
sabia que, por quilo perdido, pesquisas mostram que você pode melhorar sua
velocidade reduzindo em 2 segundos o tempo da sua corrida? Mais um ótimo motivo
para emagrecer com a corrida.
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